Com a crescente constante de energia gerada por meios sustentáveis, a Energia Solar ganha destaque e as Usinas Fotovoltaicas são as grandes protagonistas, seja a nível municipal, ou até mesmo nos casos de uso residencial.
Só no ano de 2023, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o
Brasil já alcançou 32GW de capacidade
instalada. Essa matriz energética representa 15% do total gerado pelo país.
A geração de energia solar pode ser feita de duas formas:
centralizada
e
distribuída.
Na geração centralizada, nosso tópico de discussão de hoje, existem algumas particularidades para o sucesso sem contratempos, que veremos a seguir.
Você vai entender:
Acompanhe no texto abaixo!
Os projetos de Geração Centralizada de energia solar geralmente são mais viáveis em áreas mais afastadas da cidade e isso se dá por alguns fatores:
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Normalmente, os projetos de Usinas de Geração Compartilhada são viáveis em cidades mais afastadas, onde o custo da terra é mais baixo, a disponibilidade de terrenos também é maior e com isso entram as dificuldades da operação.
Em termos de frete, é necessário
desenhar o melhor cenário logístico para que os itens sejam entregues de forma segura e ágil.
É necessário
incluir os equipamentos envolvidos na instalação da Usina de Geração Centralizada no momento da solicitação do REIDI, de forma a suspender as contribuições de PIS e COFINS no projeto de infraestrutura.
A classificação fiscal correta dos equipamentos fotovoltaicos é essencial para que seja possível reduzir custos.
É de suma importância se atentar aos casos em que as células e painéis possam ser enquadrados em um Ex-tarifário, de forma a garantir a redução tarifária no momento do registro da DI.
Felizmente, nosso time de especialistas sempre está atento à legislação vigente e às discussões que podem impactar nas nacionalizações.
O importador fará a divisão do mix de potências de acordo com a particularidade de cada obra. A divisão desse mix é realizada desde a origem, na saída dos containers na fábrica.
Dito isso, faz-se necessário o desenho completo dos lotes de forma que as potências sejam destinadas aos locais corretos na obra, dividida pelos seus respectivos blocos.
A entrega desorganizada dos containers gera contratempos logísticos e operacionais na obra. A mistura de potências pode gerar, ainda, uma série de problemas no momento da geração da energia.
Com o planejamento logístico e tributário da WM,
sempre entregamos os containers nos locais adequados a fim de poupar tempo e reduzir custos ao nosso cliente.
Projetos robustos como os de GC demandam uma sequência constante de entrega de carretas.
Cada empresa possui um tempo específico para realizar o descarregamento dos containers, seja esse de 6, 8 ou até mesmo de 10 por dia.
Nesse sentido é necessário que os embarques estejam alinhados de acordo com a capacidade de recebimento de cada um desses containers por dia.
É necessário quebrar os embarques em um número ótimo de containers, que depende da negociação de tempo de armazenagem no porto e da capacidade de recebimento.
Caso ocorra a parametrização no canal vermelho, é necessário se atentar ao Free time negociado para evitar cobranças de armazenagem ou demurrage.
Na WM, 98% das nossas operações de
importação de equipamentos fotovoltaicos são parametrizadas no canal verde.
Nossa grande expertise nos processos de importação e atenção aos detalhes fez com que tenhamos um histórico de grande agilidade no desembaraço.
É preciso que se atente ao Incoterm negociado, uma vez que a carga deve estar segurada de porta a porta.
Ainda que o acordado seja o Incoterm CIF, é necessário que a carga seja assegurada até a obra, por exemplo através da contratação de seguro adicional à operação.
A transportadora também deve assegurar que o valor da sua apólice cubra a mercadoria transportada.
Desenhar as diferentes possibilidades logísticas, tanto de frete internacional, quanto nacional podem fazer com que a operação seja melhor por diferentes portos.
Pensando no número de containers que chegam à obra, é necessário um alinhamento prévio não só com o EPCista, mas também com o exportador, especialmente nos casos em que o Incoterm contratado for CIF.
Uma vez que os equipamentos são entregues na obra, os containers devem ser devolvidos após a sua inspeção ao armador no local determinado previamente à operação, respeitando-se o tempo de free time contratado.
Podem ocorrer mudanças na legislação durante o processo. Por esse motivo, é fundamental contar com a assistência de uma Trading Company experiente como a da WM.
Um exemplo disso é o Ex-tarifário que pode ser revogado caso tenha equivalente nacional suficiente ou caso o determinado item já se encontre obsoleto tecnologicamente.
Estamos comprometidos em encontrar as melhores soluções para a nacionalização de cargas da sua empresa.
Com a nossa alta capilaridade, presença em 15 estados brasileiros e com 1 filial internacional,
somos capazes de desenhar o melhor estudo logístico e tributário para a sua operação.
Contamos com um time de especialistas e ferramentas com tecnologia de ponta para agregar segurança e transparência à sua operação.
Com nosso histórico, mantemos parceria com os principais fornecedores de equipamentos fotovoltaicos do mercado a fim de assegurar que a inovação tecnológica seja constante no dia a dia de quem importa.
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